Qual poema vou te escrever?
O do retrato ininteligível
dos quatro mebros apoiados
no maior dos fenômenos estéticos...
A consonância inteira, una.
É quando eu quero a vida e a morte,
o entender escorre comigo
e vira
lama.
(e é quando meu corpo mais se prepara
pra te receber e os argumentos morrem todos
asfixiados)
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