Então me diga, aí do além, se eu sou um aparato biológico, formado de milhares de átomos que “inteligentemente” interagem sem essência, de onde vem a força que me possibilita tomar uma escolha, exercer a liberdade, se sem essência eu só posso ser produto do meio? Como produto do meio pode ter livre-arbítrio?
Como algo se gera no mundo sem a essência da coisa em si?
Como certificar que não há determinismo histórico que impeça o Sujeito de escolher?
Como escolher a minha escolha sem recorrer ao que eu sou?
Será que só eu sinto que é preciso deixar de ser humano pra entender o raciocínio contrário?
Como certificar que não há determinismo histórico que impeça o Sujeito de escolher?
Como escolher a minha escolha sem recorrer ao que eu sou?
Será que só eu sinto que é preciso deixar de ser humano pra entender o raciocínio contrário?
Não interessa se é limitado e a situação não agrada.
Interessa o que é.
Interessa romper com o que não é para tornar-se (e nesse ponto a gente concorda).
Interessa o que é.
Interessa romper com o que não é para tornar-se (e nesse ponto a gente concorda).
Anos depois eu leio isso e penso:
Afe como eu ocupo minha cabeça com coisas desagradáveis!
Égua.
Então eu me concentrei na coisa boa que é...
E o barulho do mundo de repente parou
Uma paz.
Paz.
Vou já pra cozinha que eu ganho muito mais.
Vou já pra cozinha que eu ganho muito mais.
Um comentário:
Se existe algo além da caverna, só saindo da caverna pra saber, o que não é possível até o momento.
Numa coisa eu acredito: existe um meio não sensivel, incognocisvel e nada pode ser dito a resteito dele. Seria querer demais de um produto de milhoes de anos de avolução.
E poucas são as verdades até o momento:
"No RU da UECE nada se cria, nada se perde. Tudo vira sopa" (Lavoisier sobre a janta no CH)
Mas isso é só enquanto precisamos de sopa...
Saudade, o meu remédio é viver.
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