Mas há uma ânsia permanente, uma vontade de escrever, como se a conjunção do pensamento com o papel e a tinta constituísse uma ponte entre a solidão e os olhos dele. Há uma vontade de construir palavras como se elas tivessem o condão de me ligar ao sopro querido e muito experimentado do Guia. Como se as palavras se transformassem em bombas que explodem o tempo e o espaço e me unem à sensação de parte minha tocando o infinito.
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